quinta-feira, 21 de abril de 2011

*Líbano* em Foz do Iguaçu uma das maiores colônias- árabes do Brasil


"SABAH EL-KHEIR"


Como já tinha contado pra vocês,  fui convidada para fazer parte de uma equipe, que já esta trabalhando para montar  um grupo de Dança Folclórica Árabe, aqui em Foz do Iguaçu, então vou postar pra vocês neste espaço um pouco da Cultura, Tradição,Costumes e muito mais... de um país que tenho muito carinho....*Líbano*.

O Líbano (em árabe: لُبْنَان, transl. Lubnān, em francês: Liban)
Oficialmente República do Líbano[note 1] (em árabe: اَلْجُمْهُورِيَّة اَللُّبْنَانِيَّة Jumhuriyah al-Lubnānīyah; Francês: République libanaise), é um país da Ásia Ocidental, na costa oriental do Mar Mediterrâneo.
Faz fronteira com a Síria ao norte e a leste e com Israel ao sul.
A localização do Líbano, no cruzamento da bacia do Mediterrâneo e a região árabe tem ditado a sua história rica, às vezes violenta, e a forma da sua identidade cultural única em diversidade étnica e religiosa.[4]
Os primeiros indícios de civilização no Líbano remontam mais de 7.000 anos de história registrada.[5] O Líbano foi a casa dos Fenícios, uma cultura marítima que floresceu durante quase 2.500 anos (3000-539 a.C.). Após o colapso do Império Otomano após a Primeira Guerra Mundial, as cinco províncias que compõem o Líbano moderno foram mandatadas para a França.

O Líbano estabeleceu um sistema político único em 1942, conhecido como confessionalismo, um mecanismo de partilha de poder com base em comunidades religiosas.
[6] Foi criado quando os franceses expandiram as fronteiras do Monte Líbano, que era maioritariamente habitado por Católicos Maronitas e Drusos, para incluir mais elementos muçulmanos. O país ganhou a independência em 1943, e as tropas francesas se retiraram em 1946.
Antes da Guerra Civil Libanesa (1975-1990), o país vivia um período de relativa calma e prosperidade, impulsionada pelo turismo, agricultura e serviços bancários.[7] Por causa de seu poder financeiro e diversidade, o Líbano era conhecido em seu auge como o "Suíça do Oriente".[8] O país atraiu um grande número de turistas,[9] tal que a capital Beirute era referida como "Paris do Oriente Médio". No final da guerra, houve grandes esforços para reanimar a economia e reconstruir a infra-estrutura do país.[10]
Até julho de 2006, o Líbano desfrutou de uma estabilidade considerável, a reconstrução de Beirute estava praticamente concluída[11] e um número crescente de turistas se hospedavam nos resorts do país.[9] Em seguida, a guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah causou a morte de civis e pesados e significativos danos na infra-estrutura civil do Líbano. O conflito durou de 12 de julho daquele ano até um cessar-fogo patrocinado pela ONU em 14 de Agosto.[12]

CULTURA:

O Líbano possuí uma riquíssima cultura herdada desde remotas épocas, de influências que vão da Fenícia ao Império Romano e ao mundo árabe.
A cultura árabe como um todo - na qual a cultura libanesa está inserida - se destaca das demais por sua música, religião, danças entre outros aspectos. No Líbano é muito comum a dabke, dança em que várias pessoas dançam ao mesmo tempo de mãos dadas e andando em círculos através dos passos que conduz.
O árabe é a língua oficial do país, sendo falado na sua forma de dialecto libanês. Este dialecto é inteligível para os arabofónos do Médio Oriente, caracterizando-se pela presença de várias palavras estrangeiras oriundas do francês, inglês, turco e italiano.
O francês e o inglês são as segundas línguas do país, sendo entendidas por cerca de 50% da população. A língua arménia é utilizada pela minoria arménia do país.
O Líbano conta com vinte universidades, entre as quais se encontram a Universidade Libanesa, a Universidade Americana (desde 1886) e Universidade São José (desde 1875).




Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADbano















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